Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 89
Filter
2.
Femina ; 50(8): 498-504, 2022. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1397880

ABSTRACT

Objetivo: O atendimento médico de urgência (AMU) é fundamental na prevenção e na redução de agravos da violência sexual (VS), como o uso de anticoncepção de emergência (AE). O objetivo deste estudo é analisar 20 anos de AMU após VS entre gestantes decorrente de estupro. Métodos: Estudo transversal com 2.816 mulheres entre 1999 e 2018. Considerou-se buscar ou não o AMU após a VS e dados sociodemográficos. Analisou-se por dispersão de dados e curva exponencial de tendência. Resultados: O AMU ocorreu em 188 casos (6,7%). Neste grupo, não se prescreveu AE em 31 (16,5%) mulheres. Não houve diferença significativa nos dados sociodemográficos. Os extremos de variação dos percentuais para quem buscou AMU foram de 16,1%, em 1999, e de 2%, em 2010, com queda da linha de tendência exponencial (R2 = 0,4667). Conclusão: Não houve associação com características sociodemográficas e a queda expressiva dos percentuais de gestações sugere, indiretamente, melhora da eficácia dos serviços de saúde em prover a AE.(AU)


Objective: Emergency medical care (EMC) is essential in the prevention and reduction of sexual assault (SA), including the use of emergency contraception (EC). The aim of this study is to analyze 20 years of EMC after SA in pregnant women due to rape. Methods: Cross-sectional study with 2,816 women between 1999 and 2018. It was considered to seek or not EMC after SA and sociodemographic data. Statistical analysis was performed by data dispersion and exponential trend curve. Results: EMC occurred in 188 cases (6.7%). In this group, EC was not prescribed in 31 (16.5%). There was no significant difference in sociodemographic data. The extremes of percentage variation for those seeking EMC were 16.1% in 1999, and 2% in 2010, with a drop in the exponential trend line (R2 = 0.4667). Conclusion: There was no association with sociodemographic characteristics and the significant drop in the percentage of pregnancies indirectly suggests an improvement in the effectiveness of health services in providing EC.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Rape/statistics & numerical data , Battered Women/statistics & numerical data , Pregnant Women , Emergency Medical Services/methods , Violence Against Women , Pregnancy, Unwanted , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Abortion, Legal , Contraception, Postcoital/methods
3.
Femina ; 50(9): 556-559, 2022.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1397890

ABSTRACT

Pouco sabe-se a respeito do sistema intrauterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG) 52 mg em contracepção de emergência (CE). Foi realizada uma busca não sistemática em bases eletrônicas para avaliar o papel do SIU-LNG na CE e, até o momento, apenas um único trabalho que avaliou o uso isolado do SIU-LNG para uso em CE foi encontrado. Esse estudo demonstrou a não inferioridade do SIU-LNG em relação ao dispositivo intrauterino de cobre em CE. Análises secundárias desse trabalho evidenciaram baixas chances de gestação em pacientes que fizeram uso de SIU-LNG como CE, independentemente da frequência das relações sexuais desprotegidas ou do tempo em que ocorreram (até 14 dias prévios à inserção ou 7 dias após). Torna-se evidente que o SIU-LNG poderá ser uma opção viável para uso em contracepção emergencial, porém mais estudos devem ser realizados, possibilitando a validação desse método.(AU)


Little is known about the 52-mg levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG- -IUS) in emergency contraception (EC). A non-systematic search was carried out in electronic databases to assess the role of the LNG-IUS in EC and, to date, only a single study that evaluated the isolated use of the LNG-IUS for EC use was found. This study demonstrated the non-inferiority of the LNG-IUS in relation to the copper intrauterine device in EC. Secondary analyzes of this study showed low chances of pregnancy in patients who used LNG-IUS as EC, regardless of the frequency of unprotected sexual intercourse or the time it took place (up to 14 days prior to insertion or 7 days after). It is evident that the LNG-IUS may be a viable option for use in emergency contraception, however, more studies must be carried out, enabling the validation of this method.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Levonorgestrel/therapeutic use , Contraception, Postcoital/methods , Intrauterine Devices, Medicated , Databases, Bibliographic
4.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 86(1): 52-60, feb. 2021. ilus, tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1388630

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN Dado que el conocimiento sobre la anticoncepción de emergencia puede ser de gran utilidad en la promoción de la salud sexual y salud reproductiva, especialmente en los adolescentes, la deficiencia del mismo podría disminuir su prescripción y uso. OBJETIVO Describir el conocimiento sobre los métodos anticonceptivos de emergencia de un grupo de mujeres adolescentes estudiantes de enseñanza media de la comuna de Hualqui, Chile. MATERIAL Y MÉTODO Se realizó un estudio descriptivo de corte transversal. Se encuestó a 115 mujeres adolescentes estudiantes de primer a cuarto año de enseñanza media del liceo San Juan Bautista de Hualqui, Octava Región de Chile. Se exploraron antecedentes generales de salud sexual y salud reproductiva, y conocimientos sobre la anticoncepción de emergencia, su uso y formas de adquisición. RESULTADOS La edad promedio fue de 16,1 años. El 39% de las estudiantes eran sexualmente activas, y en promedio iniciaron su vida sexual a los 15,3 años y tuvieron 2,1 parejas sexuales. El método anticonceptivo que más utilizaban fue el anticonceptivo hormonal inyectable (31,1%), seguido de la anticoncepción oral combinada (20,0%). Con respecto a la anticoncepción de emergencia, el 80,9% declaró saber de su entrega liberada, mientras que el 11,1% declaró haberlos usado alguna vez. El 91,3% de las encuestadas consideró necesario tener mayor información. CONCLUSIÓN Las adolescentes participantes del estudio mostraron algún grado de conocimiento respecto a la anticoncepción de emergencia, pese a no utilizarla habitualmente. No obstante, la mayoría expresó la necesidad de tener mayor acceso a información relacionada al tema.


BACKGROUND Given that knowledge about emergency contraception can be very useful in promoting sexual health and reproductive health, especially in adolescents, its deficiency could decrease its prescription and use. AIM To describe the knowledge about emergency contraceptive methods of a group of female adolescent secondary education students from the Hualqui commune, Chile. METHOD A descriptive cross-sectional study was carried out. 115 adolescent women students from first to fourth year of high school at San Juan Bautista high school in Hualqui, Eighth Region of Chile, were surveyed. General sexual health and reproductive health backgrounds, and knowledge of emergency contraception, its use, and forms of acquisition were explored. RESULTS The average age was 16,1 years. 39% of the students were sexually active, and on average started their sex life at 15,3 years and had 2,1 sexual partners. The most widely used contraceptive method was injectable hormonal contraception (31,1%), followed by combined oral contraception (20,0%). Regarding the emergency contraception, 80,9% stated that they knew of their free delivery, while 11,1% stated that they had ever used them. 91,3% of respondents considered it necessary to have more information. CONCLUSIONS The adolescents participating in the study showed some degree of knowledge regarding emergency contraception, despite not using it regularly. However, the majority expressed the need for greater access to information related to the topic.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Students/psychology , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Contraception/psychology , Sexual Behavior , Chile , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Education, Primary and Secondary , Contraception, Postcoital/psychology
6.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(supl.2): 3671-3682, 2021.
Article in Portuguese | LILACS, CONASS, SES-SP, SESSP-ISPROD, SES-SP | ID: biblio-1428961

ABSTRACT

Pouco se sabe sobre o uso da anticoncepção de emergência entre mulheres de diferentes regiões do país. Este estudo analisou o uso da anticoncepção de emergência e os aspectos associados, bem como o uso de métodos contraceptivos antes e após. Trata-se de estudo transversal, conduzido com 2.051 mulheres de 18-49 anos, usuárias de 76 Unidades Básicas de Saúde de São Paulo-SP, Aracaju-SE e Cuiabá-MT. Os aspectos associados ao uso da anticoncepção de emergência foram analisados por meio de regressão logística múltipla. Mais da metade das mulheres relatou já ter usado a anticoncepção de emergência (56,7%). Ter alta escolaridade, ser de grupo socioeconômico mais favorecido, ter trabalho remunerado e ter tido quatro ou mais parceiros sexuais associou-se com uso de anticoncepção de emergência. Ter 35 anos de idade ou mais e estar em união estável associou-se negativamente. Da última vez que usaram a anticoncepção de emergência, 53,2% usavam outro método, sendo preservativo masculino e pílula oral os mais frequentes. Das que não usavam método, metade adotou método regular após o uso (51,7%). Conclui-se que a anticoncepção de emergência é amplamente utilizada e parece não contribuir para interrupção do método contraceptivo de uso regular


Subject(s)
Contraception, Postcoital , Reproductive Health , Women's Health , Family Development Planning
7.
Rev. saúde pública (Online) ; 55: 1-13, 2021. tab
Article in English, Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1352179

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE Investigate prevalence of use and knowledge about emergency contraception (EC) among female university students from two higher education institutions. METHODS Cross-sectional study with 1,740 undergraduates in the city of Santa Maria (RS), from May to October 2017. Information was collected in a semi-structured and self-administered 24-question questionnaire. The investigated variables were grouped into sociodemographic characteristics, sexual behavior, and knowledge of EC. Logistic regression was used for univariate and multivariate analysis, considering variables that presented p < 0.05. The model was adjusted using the Hosmer-Lemeshow test. RESULTS The prevalence of EC use among undergraduates was 52.9%. However, only 11.9% of respondents received guidance on EC, especially on how to use it. Only 0.2% of the participants marked 120 hours as the maximum time of use, and 25.7% considered the EC to be abortive. EC use was associated with the age of first sexual intercourse. CONCLUSION EC use had a high prevalence among female university students, however, several gaps in method knowledge still exists and it demonstrates the importance of discussing this issue earlier and planning actions of an informative nature.


RESUMO OBJETIVO Investigar a prevalência de uso e o conhecimento sobre anticoncepção de emergência (AE) de mulheres universitárias de duas instituições de ensino superior. MÉTODOS Estudo transversal com 1.740 graduandas na cidade de Santa Maria (RS), no período de maio a outubro de 2017. As informações foram coletadas por meio de questionário semiestruturado e autoaplicável de 24 questões. As variáveis investigadas foram agrupadas em características sociodemográficas, comportamento sexual e conhecimento da AE. Utilizou-se regressão logística para a análise univariada e multivariada, considerando variáveis que apresentaram p < 0,05. O modelo foi ajustado pelo teste de Hosmer-Lemeshow. RESULTADOS A prevalência de uso da AE entre as graduandas foi de 52,9%. Contudo, apenas 11,9% das entrevistadas receberam orientação sobre a AE, principalmente no que se refere ao modo de uso. Apenas 0,2% das participantes marcou 120 horas como tempo máximo de uso, e 25,7% consideraram a AE abortiva. Houve associação entre uso da AE e idade da primeira relação sexual. CONCLUSÃO Constatou-se alta prevalência de uso da AE entre mulheres universitárias, no entanto, ainda existem diversas lacunas no conhecimento sobre o método, o que demonstra a importância de se discutir esse assunto mais precocemente e planejar ações de caráter informativo.


Subject(s)
Humans , Female , Contraception, Postcoital , Sexual Behavior , Students , Universities , Brazil/epidemiology , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Contraception , Contraception Behavior
8.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(12): e00055221, 2021. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1350417

ABSTRACT

Os objetivos do estudo foram estimar a ocorrência de bridging, ou seja, o quanto as mulheres que não usavam métodos contraceptivos, começaram a utilizá-los no mês subsequente ao uso da anticoncepção de emergência; e estimar as taxas de descontinuidade contraceptiva antes e após o uso da anticoncepção de emergência. A coleta dos dados ocorreu por meio de um histórico retrospectivo diário sobre o uso de métodos nos 30 dias antes e após o uso da anticoncepção de emergência, com 2.051 usuárias de unidades básicas de saúde de São Paulo, Aracaju (Sergipe) e Cuiabá (Mato Grosso), Brasil. Resultados do estudo revelaram que, em média, as mulheres iniciaram o uso do método 7,6 dias (DP = 2,4) após o uso da anticoncepção de emergência e a descontinuidade ocorreu 17,1 dias (DP = 7,0) após o uso da mesma. A maioria das mulheres utilizou um método de forma contínua 30 dias antes (44,4%) e 30 dias após (65,7%) a anticoncepção de emergência. Foi identificado que apenas 8,1% das mulheres que não utilizavam método antes da anticoncepção de emergência, usaram após o seu uso (bridging). Ter 35 ou mais anos de idade (OR = 1,8; IC95%: 1,4-2,6) associou-se com o uso de métodos contraceptivos após a utilização da anticoncepção de emergência, entre mulheres que não usavam métodos. Residir em Aracaju (OR = 0,7; IC95%: 0,4-0,9), associou-se negativamente. Concluiu-se que uma ínfima parte das mulheres que não utilizava método anticoncepcional algum antes da anticoncepção de emergência, iniciaram o uso após o uso desta (bridging).


The study's objectives were to estimate the occurrence of bridging, that is, the degree to which women that had not been using contraceptive methods began to use them in the month following the use of emergency contraception, and to estimate the rates of contraceptive discontinuity before and after the use of emergency contraception. Data collection occurred through a retrospective daily history on the use of methods in the 30 days before and after the use of emergency contraception, with 2,051 users of primary health care units in São Paulo, Aracaju (Sergipe), and Cuiabá (Mato Grosso), Brazil. The study's results showed that on average, women began their use of the method 7.6 days (SD = 2.4) after the use of emergency contraception, and that discontinuity occurred 17.1 days (SD = 7.0) after its use. Most of the women used the method continuously 30 days before (44.4%) and 30 days after (65.7%) emergency contraception. Only 8.1% of the women who had not been using the method before emergency contraception used it afterwards (bridging). Age 35 years or older (OR = 1.8; 95%CI: 1.4-2.6) was associated with the use of contraceptive methods after the use of emergency contraception among women who had not been using methods before. Residence in Aracaju (OR = 0.7; 95%CI: 0.4-0.9) showed an inverse association. In conclusion, a negligible portion of women who had not been using contraceptive methods before emergency contraception began using them afterwards (bridging).


Los objetivos del estudio fueron estimar la ocurrencia de bridging, es decir, durante cuánto tiempo las mujeres, que no usaban métodos contraceptivos, comenzaron a utilizarlos en el mes subsiguiente al uso de la anticoncepción de emergencia; así como estimar las tasas de discontinuidad anticonceptiva antes y después del uso de métodos anticonceptivos de emergencia. La recogida de datos se produjo mediante un historial retrospectivo diario sobre el uso de métodos durante 30 días antes y después del uso de anticonceptivos de emergencia, con 2.051 pacientes de unidades básicas de salud de São Paulo, Aracaju (Sergipe) y Cuiabá (Mato Grosso), Brasil. Los resultados del estudio revelaron que, de media, las mujeres comenzaron el uso del método 7,6 días (DE = 2,4) tras el uso de la anticoncepción de emergencia, y la discontinuidad se produjo 17,1 días (DE = 7,0) tras la utilización de la misma. La mayoría de las mujeres utilizaron un método de forma continua 30 días antes (44,4%) y 30 días después (65,7%) de la anticoncepción de emergencia. Se identificó que solamente un 8,1% de las mujeres que no utilizaban un método antes de la anticoncepción de emergencia, tras su uso, comenzaron con el (bridging). Tener 35 o más años de edad (OR = 1,8; IC95%: 1,4-2,6) se asoció con el uso de métodos anticonceptivos, tras la utilización de la anticoncepción de emergencia, entre mujeres que no usaban métodos. Residir en Aracaju (OR = 0,7; IC95%: 0,4-0,9) se asoció negativamente. Se concluyó que una ínfima parte de las mujeres que no utilizaban método antes de la anticoncepción de emergencia comenzaron con su uso tras la misma (bridging).


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Contraception, Postcoital , Brazil , Retrospective Studies , Contraception , Contraception Behavior , Contraceptive Agents
10.
Psicol. rev ; 29(1): 201-222, jun. 2020. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1396073

ABSTRACT

O objetivo deste estudo é realizar uma revisão sistemática das publicações científicas entre 2007 e 2016 sobre os conhecimentos, as práticas e as atitudes dos participantes frente à anticoncepção de emergência (AE). Efetuou-se uma busca em três bases de dados: Lilacs, BVS-Psi e Scielo, no período de 2007 a 2016. Foram encontrados 260 artigos, sendo incluídos 25 estudos após a avaliação de três juízes independentes. Sobre os conhecimentos acerca da AE, percebeu-se que saber da existência do método não significa ter conhecimento efetivo. Já os determinantes do uso, em geral, são a falha ou o esquecimento de um contraceptivo de rotina. Finalmente, as atitudes frente à AE são mais embasadas num posicionamento pessoal subjetivo que em conhecimento efetivo.


The aim of this study is to conduct a systematic review of the scientific publica-tions between 2007 and 2016 centered on the participants' knowledge, practices and attitudes towards emergency contraception (EC). A survey was done on three databases: Lilacs, BVS-Psi and Scielo, from 2007 to 2016. We found 260 articles, including 25 studies after the evaluation of three independent judges. Regarding the knowledge about AE, it was established that awareness of the method does not equate to effective knowledge about it. Usage is based on failure or forgetting a routine contraceptive. Finally, attitudes toward AE are more grounded in a subjective personal positioning than in effective knowledge.


El objetivo de este estudio es realizar una revisión sistemática de las publi-caciones científicas entre 2007 y 2016 sobre los conocimientos, las prácticas y las actitudes de los participantes frente a la anticoncepción de emergencia (AE). Se efectuó una búsqueda en tres bases de datos: Lilacs, BVS-Psi y Scielo, en el período de 2007 a 2016. Se encontraron 260 artículos, siendo incluidos 25 estudios después de la evaluación de tres jueces independientes. Sobre los conocimientos sobre la AE, se percibió que saber de la existencia del método no significa tener conocimiento efectivo. Los determinantes del uso, en general, son la falla o el olvido del anticonceptivo de rutina. Finalmente, las actitudes frente a la AE son más basadas en un posicionamiento personal subjetivo que en conocimiento efectivo.


Subject(s)
Humans , Female , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Contraception, Postcoital , Contraception Behavior , Contraceptives, Postcoital/therapeutic use , Pregnancy, Unplanned
11.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 66(4): 472-478, 2020. tab
Article in English | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1136221

ABSTRACT

SUMMARY OBJECTIVE To analyze the degree of knowledge of Brazilian adolescents regarding emergency contraception (EC) such as correct administration, frequency of use, efficacy, mechanism of action, adverse effects, and complications. METHODS Cross-sectional study. Adolescents aged 11-19 years answered a questionnaire containing questions about sexuality, knowledge, and use of EC. RESULTS Out of 148 adolescents who were interviewed 8% did not know about the EC. Among the sexually active, 56.7% used EC at least once. The chance of obtaining EC information with friends triples between 15-19 years old [p=0.04; OR=3.18 (1.08-10.53)]. Most used single-dose EC. They said that EC prevents 80% of pregnancy and should be used within 72 hours after unprotected sex. Only 41.2% between 10-14 years old and 82.4% between 15-19 years old know that it prevents fertilization. As reasons for using they cited: rape and unprotected sex in 58.3% of those aged 10-14 years old and 79.6% between 15-19 years old. About side effects, 58.8% of 10-14 years old and 17.6% of those aged ≥15 years old could not answer, but 60.5% between 15-19 years old mentioned nausea and vomiting. A significant portion (17.6-41.2%) believes that EC causes abortion, cancer, infertility, and fetal malformations. Over 80% of the girls agree that it can cause menstrual irregularity. CONCLUSION Knowledge regarding EC is not satisfactory, especially regarding its risks, regardless of the age and education of the groups evaluated. Improved knowledge may lead to greater adherence to EC and lead to a reduction in unplanned pregnancies.


RESUMO OBJETIVO Analisar o grau de conhecimento das adolescentes brasileiras em relação à contracepção de emergência (CE) como administração correta, frequência de uso, eficácia, mecanismo de ação, efeitos adversos e complicações. MÉTODO Estudo transversal. Adolescentes de 11 a 19 anos responderam questionário contendo questões sobre sexualidade, conhecimento e uso de CE. RESULTADOS Das 148 adolescentes entrevistadas, 8% desconheciam a CE. Entre as sexualmente ativas, 56,7% utilizaram a CE pelo menos uma vez. A chance de obter informação sobre CE com amigos triplica entre 15-19 anos [p=0,04; OR=3,18(1,08-10,53)]. A maioria usou a CE em dose única, afirmou que evita gravidez em 80% e que deve ser usada até 72 horas após relação sexual desprotegida. Somente 41,2% entre 10-14 anos e 82,4% entre 15-19 anos sabem que evita a fecundação. Uso em casos de estupro e relação sexual desprotegida foi citado por 58,3% nas com 10-14 anos e 79,6% entre 15-19 anos. Quanto aos efeitos colaterais, 58,8% de 10-14 e 17,6% das com ≥15 anos não souberam responder, mas 60,5% entre 15-19 anos citaram náuseas e vômitos. Importante parcela (17,6-41,2%) acredita que a CE causa aborto, câncer, infertilidade e malformações fetais. Mais de 80% concorda que pode causar irregularidade menstrual. CONCLUSÃO O conhecimento em relação à CE não é satisfatório, principalmente quanto aos seus riscos, independente da idade e escolaridade dos grupos avaliados. A melhora do conhecimento pode proporcionar maior adesão à CE e acarretar redução da gravidez não planejada.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Young Adult , Pregnancy in Adolescence , Contraception, Postcoital , Hormonal Contraception , Brazil , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Cross-Sectional Studies , Contraception , Emergencies
12.
Salud pública Méx ; 61(5): 572-581, sep.-oct. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1127320

ABSTRACT

Abstract: Objective: To measure the impact of an intervention on adolescents' knowledge of the phase of the menstrual cycle with more likelihood of pregnancy and identify its associated factors. Materials and methods: A quasi-experimental study in two rural communities. Difference-in-differences analyses was performed. Results: There was a 22.1% average reduction in wrong answers on the phase of the menstrual cycle with more likelihood of pregnancy in the intervention group versus the control group (p<0.001). We founded six factors associated with this knowledge: marry and have children, right to receive education and information on sexual and reproductive health; gender equity; use of the condom; condom self-efficacy; emergency and contraceptive pills. Conclusion: There is a prevailing need to improve -among sexuality topics- basic knowledge of reproductive biology, while at the same time insisting on the benefits of using birth control methods provided for practicing responsible sexuality.


Resumen: Objetivo: Medir el efecto de una intervención en el conocimiento de los adolescentes sobre la fase del ciclo menstrual de mayor posibilidad de embarazo e identificar sus factores asociados. Material y métodos: Estudio cuasiexperimental en comunidades rurales. Se realizó un análisis de diferencias en diferencias. Resultados: Hubo una reducción promedio de 22.1% de respuestas incorrectas sobre la fase del ciclo menstrual de mayor posibilidad de embarazo en el grupo intervención vs. control (p<0.001). Se encontraron seis factores asociados con este conocimiento: casarse y tener hijos; derecho a recibir educación e información sobre salud sexual y reproductiva; equidad de género; uso correcto del condón; autoeficacia del uso del condón y pastillas anticonceptivas y de emergencia. Conclusión: Entre las diferentes temáticas de sexualidad, prevalece la necesidad de mejorar los conocimientos básicos sobre biología de la reproducción, insistiendo a la vez sobre los beneficios que conlleva el uso de métodos anticonceptivos para ejercer una sexualidad responsable.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnancy , Child , Adolescent , Young Adult , Rural Population , Women's Rights , Sexual Health/education , Menstrual Cycle , Marriage , Condoms , Contraceptive Agents, Female/administration & dosage , Contraception, Postcoital , Reproductive Health/education , Human Rights/education , Mexico
13.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(3): 875-879, mar. 2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-989617

ABSTRACT

Resumo Recentemente a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia submeteu ao Ministério da Saúde uma solicitação para oferta no Sistema Único de Saúde de métodos contraceptivos reversíveis de longa duração (LARC), para jovens mulheres de 15 a 19 anos. Os dois dispositivos a serem incluídos seriam o implante subdérmico liberador de etonogestrel, com duração de três anos, e o sistema intrauterino liberador de levonorgestrel, com duração de cinco anos. O Ministério da Saúde abriu então consulta pública para avaliar tal introdução, terminando por decidir contrariamente à inclusão destes métodos na rede pública de saúde. O artigo discute as estratégias discursivas utilizadas para fundamentar e justificar a aceitação e aplicabilidade destes métodos em "populações especiais". O debate sobre o planejamento reprodutivo precisa compreender melhor as descontinuidades contraceptivas no uso de métodos, a centralidade da contracepção de emergência e o quanto as hierarquias de gênero dificultam uma prática contraceptiva segura. Ao contrário, a ênfase na (in)disciplina da mulher no tocante aos cuidados com a utilização de métodos contraceptivos de uso regular termina por reforçar sua condição de menoridade social.


Abstract Recently, the Brazilian Federation of Gynecology and Obstetrics Associations submitted a request to the Brazilian Ministry of Health for an introduction of long-acting reversible contraception (LARC) methods for young women aged 15 to 19 years in the Brazilian Unified National Health System. The two devices to be included were the etonogestrel-releasing subdermal implant (ENG implant), with a duration of three years, and the levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG-IUS), lasting five years. The Ministry of Health then launched a public inquiry to evaluate this introduction, deciding against the inclusion of these methods in the public health services. The article discusses the discursive strategies used to justify the acceptance and applicability of these methods in "special populations." The debate on family planning needs to understand fully the discontinuity of contraception in the use of such methods, the central concept of emergency contraception, and how gender hierarchies prejudice safe contraceptive practice. On the contrary, the emphasis on the (in)discipline of women regarding care with regular-use contraceptive methods effectively reinforces their condition of social minority.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Young Adult , Levonorgestrel/administration & dosage , Desogestrel/administration & dosage , Long-Acting Reversible Contraception/methods , National Health Programs , Time Factors , Brazil , Contraceptive Agents, Female/administration & dosage , Contraception, Postcoital/methods , Family Planning Services
14.
S. Afr. fam. pract. (2004, Online) ; 61(5): 190-196, 2019. tab
Article in English | AIM | ID: biblio-1270117

ABSTRACT

Background: Effective contraception plays a major role in the economic advancement of women. New hormonal products offer more effective solutions with fewer side effects. This study aimed to assess the use, knowledge and attitudes regarding hormonal contraception of female first-year students across various health profession courses. Methods: A descriptive study was conducted during August to October 2017 targeting all female first-year students of the Faculty of Health Sciences at the University of the Free State. Results: Self-administered anonymous questionnaires were completed by 261 students (response rate 81.6%). At the time of the study, 29.6% of the study population reported using hormonal contraceptive products; 51.7% of users cited acne as the indication. Among users of hormonal contraceptives, combined oral contraception was the most commonly used (86.0%), and was regarded as the most effective (33.2%). A third of the students (36.2%) were aware that some medication could influence the effectiveness of combined oral contraception. Half (52.3%) had no knowledge of the subdermal implant and 34.8% did not know what an intrauterine system was. According to 28.2%, post-coital use of hormonal products is not an acceptable method of contraception. Almost 90% (87.3%) indicated that an education intervention regarding hormonal contraception is needed at the university. Conclusion: The study population lacks detailed and sufficient knowledge of critical aspects of contraception, such as relative effectiveness, and factors that affect these; long-acting reversible contraceptives; and emergency contraception. A formal education intervention is proposed


Subject(s)
Contraception, Postcoital , Contraceptives, Oral, Hormonal , South Africa , Student Health Services , Students , Women
15.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 23(5): 1687-1696, Mai. 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-890577

ABSTRACT

Resumo Estudo da violência sexual contra a mulher em Santa Catarina, notificada no Sistema de Informações de Agravos de Notificação entre 2008 e 2013. O objetivo foi estimar a ocorrência de gravidez e infecção sexualmente transmissível (IST) decorrente da violência sexual e testar associação entre gravidez, IST e o atendimento nos serviços de saúde. Para a gravidez foram analisadas 1.230 notificações e para IST 1.316 notificações. As variáveis foram idade, escolaridade, tempo de atendimento, profilaxias para IST, contracepção de emergência, número de agressores e violência de repetição. As variáveis foram analisadas por meio de proporções e intervalos de confiança de 95%. As associações foram testadas por regressão logística não ajustada e ajustada com os valores expressos em razão de chance. A ocorrência de gravidez foi de 7,6%. Ser atendida em 72 horas e receber a contracepção de emergência foram fatores de proteção. A ocorrência de IST foi de 3,5%. Ser atendida em 72 horas e receber profilaxias não resultou em menor proporção de IST, são necessários estudos que aprofundem esta questão.


Abstract This is a study on sexual violence against women in the Brazilian State of Santa Catarina notified to the Notifiable Diseases Information System (SINAN) in the period 20082013. It aimed to estimate pregnancy and sexually transmitted infections (STIs) resulting from sexual violence and to test the association between pregnancy, STIs and care provided in health services. In total, 1,230 pregnancy notifications and 1.316 STI notifications were analyzed. Variables were age, schooling, time to receive care, STI prophylaxis, emergency contraception, number of perpetrators and recurrent violence, which were analyzed using proportions and 95% confidence intervals. Associations were tested by adjusted and non-adjusted logistic regression with values expressed in odds ratio. The occurrence of pregnancy was 7.6%. Receiving care within 72 hours and emergency contraception were protective factors. The occurrence of STIs was 3.5%. Care within 72 hours and prophylaxis did not result in lower proportions of STIs. Further studies are required regarding this issue.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Child , Adolescent , Adult , Young Adult , Rape/statistics & numerical data , Sex Offenses/statistics & numerical data , Sexually Transmitted Diseases/epidemiology , Brazil/epidemiology , Logistic Models , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Age Factors , Contraception, Postcoital/statistics & numerical data , Time-to-Treatment , Middle Aged
16.
Saúde Soc ; 26(4): 1122-1135, Oct.-Dec. 2017. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-962549

ABSTRACT

Resumo O artigo aborda alguns resultados da pesquisa Uma investigação socioantropológica no âmbito das farmácias: posição de farmacêuticos e balconistas sobre a contracepção de emergência, uma pesquisa mais ampla, realizada entre 2012 e 2014, com o objetivo de conhecer as concepções e práticas dos farmacêuticos e balconistas sobre a comercialização da contracepção de emergência no país. A coleta de dados entre os farmacêuticos se deu por meio de um questionário on-line, anônimo e autoaplicado, disponível na Plataforma DataSUS/FormSUS, e a divulgação do estudo contou com apoio de órgãos de classe da categoria profissional em foco. Obteve-se a participação voluntária de 383 farmacêuticos, 74,5% pertencentes ao sexo feminino e 25,5%, ao masculino, e a maioria (78,1%) afirmou que os consumidores costumam apresentar dúvidas sobre a contracepção de emergência e seu uso, e procuram os profissionais para saná-las. A maior parte dos entrevistados (88,4%) já buscou informações a respeito da contracepção de emergência, e uma parcela significativa deles (49,9%) desconhece sua distribuição no Sistema Único de Saúde (SUS). O atendimento farmacêutico às consumidoras é problematizado, tendo em vista a importância de incluir esse profissional no debate público nacional sobre o tema e de valorizar sua atuação clínica em farmácias e drogarias. São discutidas, por fim, a questão do uso racional de medicamentos e as possíveis contribuições das ciências sociais ao tema.


Abstract The article addresses results from a broader survey entitled "A socio-anthropological investigation about drugstores: position of pharmacists and clerks on emergency contraception", carried out from 2012 to 2014. The purpose of this study is to understand pharmacists and clerks' conceptions and practices about the commercialization of emergency contraception in Brazil. The data was collected through an anonymous, self-administered on-line questionnaire available on the DataSUS/FormSUS Platform, and the disclosure of the study had the Brazilian pharmaceutical societies support. 383 pharmacists participated voluntarily (n=383), from which 74.5% were female and 25.5% were male. Most interviewees (78.1%) said that consumers usually have questions about emergency contraception and its use, and they often seek the professionals to clarify them. Most of them (88.4%) have already sought information about the emergency contraception, and a significant proportion of pharmacists (49.9%) do not know about their distribution in the Brazilian National Health System (SUS). The pharmaceutical service to emergency contraception users is problematized, considering the importance of including these professionals in the Brazilian public debate on the subject and valuing their clinical performance in pharmacies and drugstores. Furthermore, we discuss the rational use of medicines and the contributions of social sciences to the subject.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pharmaceutical Services , Unified Health System , Reproductive Health Services , Contraception, Postcoital , Reproductive Health , Professional Practice
17.
São Paulo; s.n; 2017. 277 p
Thesis in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-1379994

ABSTRACT

Introdução: A dinâmica do uso dos métodos contraceptivos é importante entre os universitários, pois estes apresentam altas aspirações educacionais e profissionais, o que afeta a intenção reprodutiva. Ainda, por serem na maioria solteiros, os jovens alternam os métodos de acordo com o tipo de relacionamento. Neste contexto, a anticoncepção de emergência é uma opção, sobretudo nos casos de descontinuidades. Porém, pouco se sabe sobre as descontinuidades e sua relação com o uso da anticoncepção de emergência no Brasil. Objetivo: Analisar a frequência e os determinantes da descontinuidade contraceptiva em um período de 12 meses; avaliar o uso da anticoncepção de emergência após as descontinuidades, e avaliar as descontinuidades após o uso da anticoncepção de emergência. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo, realizado com amostra probabilística de mulheres universitárias da Universidade de São Paulo. As alunas foram selecionadas por amostragem aleatória simples sem reposição (n=1.679). Os dados foram coletados através de um questionário de autopreenchimento respondido online. No Stata 14.2, os dados foram analisados por meio de regressão logística multinomial e multivariada, e equações de estimação generalizadas. Resultados: Primeiro, observou-se que as jovens com relacionamentos casuais, com menor nível socioeconômico, matriculadas nos cursos de Humanas e Ciências da Saúde, com menos anos de experiência sexual, com múltiplos parceiros sexuais e que usavam métodos menos eficazes, apresentaram maior probabilidade de descontinuar uma ou várias vezes. Segundo, as usuárias de pílula e preservativo que tinham relacionamentos casuais, com menor nível socioeconômico e que tiveram gravidez anterior, foram mais propensas a descontinuar, abandonar ou mudar para um método menos eficaz. Terceiro, uma proporção significativa de mulheres não usou anticoncepção de emergência após descontinuarem ou abandarem o método. Quarto, a anticoncepção de emergência foi mais utilizada após inconsistências no uso do método. Quinto, as jovens que usaram um método antes do uso da anticoncepção de emergência, sem religião, com um relacionamento estável, e que tiveram um parceiro sexual na vida, foram mais propensas a usar contracepção após a anticoncepção de emergência. Sexto, as jovens com relacionamento estável, de nível socioeconômico mais baixo, matriculadas nos cursos de Humanas e que tiveram um parceiro sexual na vida tiveram maior probabilidade de mudar para um método menos eficaz após o uso da anticoncepção de emergência. Por fim, poucas jovens apresentaram descontinuidades dentro de 30 dias após o uso da anticoncepção de emergência. Conclusões: A descontinuidade contraceptiva difere por tipo de método. A anticoncepção de emergência é subutilizada após as descontinuidades. A parceria influência na dinâmica do uso de contraceptivos. Ainda, aspectos educacionais, nível socioeconômico e número de parceiros sexuais são características importantes a serem consideradas na implementação de programas de planejamento familiar focados em mulheres jovens.


Introduction: Contraceptive use dynamics is relevant to undergraduate students as they present high educational and professional aspirations, which affects reproductive intention. Also, they are mostly single, so they alternate the contraception according to their relationships. In that case, emergency contraception is an option, mainly in situations of discontinuation. However, little is known about discontinuation and its relation to the use of emergency contraception in Brazil. Objective: To analyze the frequency and correlates of contraceptive discontinuation within 12-months; to assess emergency contraception use after discontinuation, and evaluate dicontinuation after emergency contraception use. Methods: We conducted a 12-month retrospective cohort study on a sample of undergraduate women at University of São Paulo, Brazil. Students were selected by simple random sampling without replacement (n=1,679). Data were collected online using a self-administered questionnaire. In Stata 14.2, we used multinomial and multivariate logistic regression, and generalized estimating equation to analyze the data. Results: First, we observed that women with casual relationships, lower socioeconomic status, enrolled in Human and Health Sciences programs, with less years of sexual experience, with multiple sexual partners in lifetime, and who use less effective method were more likely to discontinuation one or several times. Second, pill and condom users who had casual relationships, with lower socioeconomic status, and who had previous pregnancy were more likely to discontinue and to abandon or switch to a less effective method. Third, a significant proportion of women did not use emergency contraception after discontinuing or abandoning contraception. Fourth, emergency contraception was mostly used after inconsistent use of contraception. Fifth, women who used contraception prior to emergency contraception use, had no religion, were in stable relationships, and had only one sexual partner were more likely to use contraception after emergency contraception. Sixth, women with stable relationships, from lower socioeconomic status, enrolled in Human Sciences programs, and who had one sexual partner were more likely to switch to a less effective method after emergency contraception use. Lastly, few women presented gaps in contraception within 30- days after emergency contraception use. Conclusions: Discontinuation does differ by type of method. Emergency contraception is underutilized after discontinuation. Partnership has an important influence on contraceptive use dynamics. Also, educational background, socioeconomic status, and number of lifetime sexual partners are important characteristics that should be considered when implementing family planning programs focused on young women.


Subject(s)
Students , Contraception, Postcoital , Nursing , Contraception
19.
Rev. méd. Chile ; 144(9): 1134-1143, set. 2016. graf, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-830622

ABSTRACT

Background: Emergency contraception refers to contraceptive methods that can be used after a sexual intercourse Aim: To analyze the evolution of emergency contraception (EC) consultations on the Chilean public health system, at a communal level, in relation to the legal changes that recently took place, aimed to ease the delivery of the benefit. To analyze its association with socioeconomic, demographic and municipal healthcare system characteristics. Material and Methods: We analyzed data bases of the Ministry of Health to study EC consultation rates on Chilean communes, including consultations on emergency departments and by rape, from 2008 to 2013. We evaluated the association with communal characteristics, obtained from the National Municipal Information System. Results: Both the communal consultation rates and percentage of communes with consultations increased progressively during the period, with an explosive increase between 2009 and 2010. We observed a high dispersion in EC consultations both at a communal and regional level. There was an inverse significant association of the number of consultations with the communal poverty rate. Conclusions: Our results reveal the impact of legal modifications implemented in Chile since 2009 on the communal EC consultation rates. On other hand, our results reveal that although these modifications were oriented to favor the delivery of this benefit, a high dispersion subsists, associated with population’s socioeconomic factors, mainly, the communal poverty level.


Subject(s)
Humans , Female , Child , Adolescent , Adult , Young Adult , Referral and Consultation/statistics & numerical data , Delivery of Health Care/statistics & numerical data , Contraception, Postcoital/statistics & numerical data , Poverty/statistics & numerical data , Rape/statistics & numerical data , Referral and Consultation/trends , Socioeconomic Factors , Chile , Retrospective Studies , Longitudinal Studies , Delivery of Health Care/legislation & jurisprudence , Contraception, Postcoital/trends
20.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 24: e2733, 2016. graf
Article in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-961031

ABSTRACT

Abastract Objective: to discern the profile of the Spanish Emergency Contraceptive users (EC). Design: systematic review of contraceptive use in the Spanish population. Data Source: Spanish and international databases, between January 2006 - March 2011. Keywords: Contraceptives, Postcoital pills, emergency contraception, levonorgestrel, data collection. Study selection: original papers, letters to the editor in which stated aims were the description, prediction or measurement of variables related to EC use. Twenty-two papers were retrieved and fourteen were finally selected, all of which were descriptive. Data extraction: manuscripts were evaluated by two independent reviewers. Results: Women requesting EC have ages between 21-24 years, mostly single and university students; declare that they have not previously used EC, and attend an Emergency department, at weekends and within 48 hours following unprotected sexual intercourse. The reason is condom rupture. None of the studies reviewed measured alcohol and other drug consumption, the number of sexual partners, nor any of the studies performed a comparison with a group not using EC. Conclusions: lack of homogeneity and comprehensiveness of studied variables resulted in a limited profile of Spanish EC users. Further studies are needed with a more comprehensive approach if sexual health interventions are to be carried out in possible users.


Resumo Objetivo: caracterizar o perfil das usuárias espanholas de contraceptivos de emergência (CE). Desenho: revisão sistemática do uso de contraceptivos na população espanhola. Fontes de dados: Bases de dados espanholas e internacionais entre janeiro de 2006 e março de 2011. Palavras-chave: Contraceptivos, Pílulas pós-coitais, contracepção de emergência, levonorgestrel, coleta de dados. Seleção do estudo: trabalhos originais, cartas ao editor nas quais o objetivo expresso fosse a descrição, predição o medida de variáveis relacionadas ao uso de CE. Vinte e dois artigos foram recuperados e quatorze foram finalmente selecionados, todos eles de tipo descritivo. Extração dos dados: os manuscritos foram avaliados por dois revisores independentes. Resultados: mulheres que demandaram CE tinham idades entre 21 a 24 anos, principalmente solteiras e estudantes universitárias; declaram não ter utilizado CE previamente, e se apresentam num Serviço de Emergência no final de semana, dentro das 48 horas seguintes a uma relação sexual não protegida. A razão explicitada é ruptura de preservativo. Nenhum dos estudos incluídos na revisão mediu uso de álcool ou outras drogas, ou numero de parceiros sexuais. Também não foram identificados estudos fazendo comparações com grupos que não utilizam CE. Conclusões: falta de homogeneidade e abrangência das variáveis estudadas resulta num perfil limitado das usuárias espanholas de CE. Mais estudos, com enfoques mais abrangentes, são necessários para levar a cabo intervenções de saúde em possíveis usuárias.


Resumen Objetivo: caracterizar el perfil de las usuarias españolas de Anticonceptivos de Emergencia (AE). Diseño: Revisión sistemática del uso de anticonceptivos en la población española. Fuentes de datos: Bases de datos españolas e internacionales entre enero de 2006 y marzo de 2011. Palabras clave: anticonceptivos, píldoras postcoitales, anticoncepción de emergencia, levonorgestrel, recolección de datos. Selección del estudio: artículos originales, cartas al editor en las que se establecía como objetivo la descripción, la predicción o la medida de variables relacionadas con el uso de AE. Veintidós artículos fueron recuperados de los cuales catorce fueron finalmente seleccionados, todos ellos descriptivos. Extracción de los datos : Los manuscritos fueron evaluados por dos revisores independientes. Resultados: Las mujeres que requieren AE tienen edades entre 21 a 24 años, principalmente solteras y estudiantes universitarias,; declaran que no han usado AE previamente y concurren a un departamento de Emergencia en los fines de semana durante las 48 horas después de tener relaciones sexuales sin protección. La razón esgrimida es la ruptura de preservativo. Ninguno de los estudios revisados midió el consumo de alcohol o drogas, o el número de parejas sexuales. Tampoco fueron identificados que comparasen con un grupo que no usa AE. Conclusión: La falta de homogeneidad y de amplitud de las variables estudiadas resultó en un perfil limitado de las usuarias españolas de AE. Se precisan estudios ulteriores con enfoques mas amplios si se desea realizar intervenciones de salud sexual en potenciales usuarias.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Young Adult , Contraception, Postcoital/statistics & numerical data , Contraceptives, Postcoital
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL